NOSSA META É ZERO MORTE EM TODOS OS MODOS DE TRANSPORTE, ATÉ 2038.

AQUAVIÁRIO

Concentrará suas atividades nas áreas de treinamento e consultoria com ênfase em estratégia corporativa, tecnologia e soluções para a garantia da Segurança da navegação de lazer, turismo, transporte de passageiros e esportiva.
Atuará em conjunto com um grupo de consultores especializados no segmento, associados, sem, perder o foco nas suas áreas básicas de competência.

Pilares básicos de atuação de nossas atividades.

Gestão do Planejamento e Ações para a Segurança Aquaviária

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a) Coleta e  tratamento dos fatores relacionados aos sinistros e quase sinistros (incidentes) ocorridos para propor ações mitigadoras;
b) Implantação de ferramentas por região, terminais, ramais e itinerários com indicadores únicos para definir os trechos de maior criticidade, e/ou os de maior possibilidade de implantação do maior número de ações dentro dos orçamentos disponibilizados; e
c) Estudo da viabilidade de implantação de ferramentas de mitigação dos fatores de risco a partir das Centrais de Controle e Operação atuando preditivamente na redução da gravidade ou na anulação das chances de sinistros e incidentes.

Navegação Segura; Controle de Tráfego e Infraestrutura

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a) Atuar corretiva e preventivamente nos trechos e destinos de maiores vulnerabilidades ou riscos sugerindo intervenções (dragagem, cartografia e sinalização náutica, por exemplo) que possam:
1) Garantir uma maior proteção às rotas e navegação local; e
2) Prestar uma maior atenção aos moradores ribeirinhos, em especial próximos terminais e estações com a implementação de um amplo trabalho de sua conscientização sobre os riscos associados principalmente à navegação à motor.
b) Propor ações de Infraestrutura (sinalização náutica, balizamento, cartografia) e Engenharia (manutenção de canais dragados, inspeção de condições de segurança dos equipamentos essenciais à uma navegação segura das embarcações, dentre outros) nos trechos considerados de maior vulnerabilidade e risco (a ser sugerida por indicadores).

Segurança / Embarcações Seguras

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A ser discutida com a Diretoria de Portos e Costas e Tribunal Marítimo, Comandos de Distritos Navais ou com representantes locais designados, bem como com empresas e representantes do segmento aquaviário.

Educação e Capacitação para os Riscos de Acidentes Aquaviários

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a) Programa de conscientização para a segurança de tripulantes e passageiros de embarcações para população que vive em torno das rotas e terminais, a ser aplicado nas escolas de primeiro, segundo e terceiro grau com o envolvimento de alunos, colaboradores, pais e responsáveis;
b) Planejar e implantar programas de vistas à Museus Navais ou atividades náuticas que possam aumentar o interesse sobre a segurança da atividade aquaviária nas cidades limítrofes.

Atendimentos de Vítimas / Resposta Pós-Acidentes

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 Desenvolver com os municípios limítrofes às rotas de navegação, sistemas de resposta organizada e coordenada entre as diferentes áreas de especialidade da segurança como por exemplo:

· Saúde – capacitação das unidades de saúde com recursos adequados ao atendimento dos traumas mais comuns nas vítimas de sinistros ocorridos em acidentes e incidentes aquaviários;
· Defesa Civil e Corpo de Bombeiros – garantia dos equipamentos adequados para o atendimento das emergências mais comuns que requeiram sua intervenção nos sinistros envolvendo acidentes aquaviários; e
· Segurança Pública – Estabelecimento de canais imediatos de comunicação que permitam a harmonia das ações das Capitanias ou Agencias com as forças de Segurança Pública dentro ou fora dos limites do acidente.

Esforço Legal e Fiscalização

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A ser discutida com os setores de regulamentação, como por exemplo, a Diretoria de Portos e Costas, comandos de Distritos Navais , Capitanias e Agencias.

Gestão do Planejamento e Ações para a Segurança Aquaviária

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a) Coleta e  tratamento dos fatores relacionados aos sinistros e quase sinistros (incidentes) ocorridos para propor ações mitigadoras;
b) Implantação de ferramentas por região, terminais, ramais e itinerários com indicadores únicos para definir os trechos de maior criticidade, e/ou os de maior possibilidade de implantação do maior número de ações dentro dos orçamentos disponibilizados; e
c) Estudo da viabilidade de implantação de ferramentas de mitigação dos fatores de risco a partir das Centrais de Controle e Operação atuando preditivamente na redução da gravidade ou na anulação das chances de sinistros e incidentes.

Navegação Segura; Controle de Tráfego e Infraestrutura

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a) Atuar corretiva e preventivamente nos trechos e destinos de maiores vulnerabilidades ou riscos sugerindo intervenções (dragagem, cartografia e sinalização náutica, por exemplo) que possam:
1) Garantir uma maior proteção às rotas e navegação local; e
2) Prestar uma maior atenção aos moradores ribeirinhos, em especial próximos terminais e estações com a implementação de um amplo trabalho de sua conscientização sobre os riscos associados principalmente à navegação à motor.
b) Propor ações de Infraestrutura (sinalização náutica, balizamento, cartografia) e Engenharia (manutenção de canais dragados, inspeção de condições de segurança dos equipamentos essenciais à uma navegação segura das embarcações, dentre outros) nos trechos considerados de maior vulnerabilidade e risco (a ser sugerida por indicadores).

Segurança / Embarcações Seguras

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A ser discutida com a Diretoria de Portos e Costas e Tribunal Marítimo, Comandos de Distritos Navais ou com representantes locais designados, bem como com empresas e representantes do segmento aquaviário.

Educação e Capacitação para os Riscos de Acidentes Aquaviários

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a) Programa de conscientização para a segurança de tripulantes e passageiros de embarcações para população que vive em torno das rotas e terminais, a ser aplicado nas escolas de primeiro, segundo e terceiro grau com o envolvimento de alunos, colaboradores, pais e responsáveis;
b) Planejar e implantar programas de vistas à Museus Navais ou atividades náuticas que possam aumentar o interesse sobre a segurança da atividade aquaviária nas cidades limítrofes.

Atendimentos de Vítimas / Resposta Pós-Acidentes

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 Desenvolver com os municípios limítrofes às rotas de navegação, sistemas de resposta organizada e coordenada entre as diferentes áreas de especialidade da segurança como por exemplo:

· Saúde – capacitação das unidades de saúde com recursos adequados ao atendimento dos traumas mais comuns nas vítimas de sinistros ocorridos em acidentes e incidentes aquaviários;
· Defesa Civil e Corpo de Bombeiros – garantia dos equipamentos adequados para o atendimento das emergências mais comuns que requeiram sua intervenção nos sinistros envolvendo acidentes aquaviários; e
· Segurança Pública – Estabelecimento de canais imediatos de comunicação que permitam a harmonia das ações das Capitanias ou Agencias com as forças de Segurança Pública dentro ou fora dos limites do acidente.

Esforço Legal e Fiscalização

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A ser discutida com os setores de regulamentação, como por exemplo, a Diretoria de Portos e Costas, comandos de Distritos Navais , Capitanias e Agencias.