a) Coleta e  tratamento dos fatores relacionados aos sinistros e quase sinistros (incidentes) ocorridos para propor ações mitigadoras;

b) Implantação de ferramenta de controle por trechos, com um indicador único para definir os trechos de maior criticidade, e/ou os de maior possibilidade sucesso na implantação do maior número de ações dentro do orçamento; e

c) Estudo da viabilidade de implantação de ferramentas de mitigação dos fatores de risco a partir das Centrais de Controle e Operação das Rodovias atuando preditivamente na redução da gravidade ou na anulação das chances de sinistros.

a) Atuar corretiva e preventivamente nos trechos de maiores sinistralidades ou riscos sugerindo intervenções de engenharia de trânsito que anulem essas situações, em especial:

1. Garantindo maior proteção aos usuários vulneráveis (ciclistas e pedestres);

2. Maior atenção aos motociclistas que trafegam pelos trechos, além da implementação de amplo trabalho de conscientização;

b) Mecanismos de controle de velocidade média nos trechos de maiores riscos, para TODOS os veículos, selecionando seus condutores para ações de conscientização; e

c) Ações de Infraestrutura (sinalização horizontal e vertical) e Engenharia (alterações no traçado, criação de áreas de escape, acostamento, absorvedores de impacto, dentre outros) nos trechos considerados com maiores indicadores de sinistralidade.

Estudo para tornar viável a instalação de pontos aleatórios para realização de inspeção veicular, com vistas à:

• Sugerir os pontos de maior segurança, periodicidade e melhores resultados para a realização de programas verificação criteriosa pela Polícia Rodoviária sobre a lotação dos veículos, uso adequado dos acessórios de retenção como por exemplo cintos de segurança e cadeirinhas infantis.
• Definir ações a serem empreendidas aos condutores, dedos veículos em situação de “fora de conformidade”. Neste caso será oferecida de forma compulsória uma palestra, pela Polícia Rodoviária, ou sob sua supervisão, de conscientização sobre os riscos de condução de veículos sem manutenção adequada.

a) Programa de conscientização para o trânsito aplicado nas escolas de primeiro, segundo e terceiro grau com o envolvimento de alunos, colaboradores, pais e responsáveis.;

b) Planejar e implantar programas de direção defensiva para condutores de veículos, motociclistas e ciclistas das cidades limítrofes às rodovias

Desenvolver com os municípios limítrofes às rodovias, sistemas de resposta organizada e coordenada entre as diferentes áreas de especialidade da segurança viária como por exemplo:

• Saúde – capacitação das unidades de saúde com recursos adequados ao atendimento dos traumas mais comuns nas vítimas de sinistros ocorridos em rodovias, sem prejuízo ao atendimento da população local;
• Defesa Civil e Corpo de Bombeiros – garantia dos equipamentos adequados para o atendimento das emergências mais comuns em rodovias que requeiram esta intervenção como, por exemplo, sinistros envolvendo cargas perigosas ou acidentes de grande gravidade que necessitem de remoção aero médica;
• Segurança Pública – Estabelecimento de canais imediatos de comunicação que permitam a continuidade de ações policiais dentro ou fora dos limites das rodovias;
• Incentivo a criação de cursos de capacitação em primeiros socorros para as comunidades ao longo das rodovias

• Criar facilidades e fornecer o apoio para a realização de campanhas permanentes de fiscalização de trânsito por parte das Polícias Rodoviárias;
• Sugerir ajustes às normas e leis de trânsito, bem como nas regras de concessões, como forma de atualiza-las às novas realidades surgidas após a concessão.